quarta-feira, 27 de maio de 2009

Magalhães

Há muitos meninos que andam no 1º ciclo e que ainda não tiveram o "Magalhães". No nossa escola, já têm quase todos e estamos a aprender a trabalhar neles.
Assim, já podemos fazer pesquisas na diciopédia, jogar e escrever textos. Quem tem Internet pode aceder a sites interessantes.




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O Caldo de Pedra

O Caldo de Pedra

Um frade andava ao peditório. Chegou à porta de um lavrador mas não lhe quiseram dar nada. O frade estava a cair com fome, e disse:

— Vou ver se faço um caldinho de pedra.

Pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade, e daquela lembrança. Diz o frade:

— Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa.

— Sempre queremos ver isso - responderam-lhe.

Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse:

— Se me emprestassem um pucarinho…

Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.

— Agora se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas...

Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele:

— Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava de primor.

Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via. Diz o frade, provando o caldo:

— Está um bocadinho insosso; bem precisa de uma pedrinha de sal.

Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse:

— Agora é que com uns olhinhos de couve ficava... que os anjos o comeriam.

A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves. O frade limpou-as e ripou-as com os dedos deitando as folhas na panela.

Quando os olhos já estavam aferventados, disse o frade:

— Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça...

Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele botou-o à panela e, enquanto se cozia, tirou do alforge pão, e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:

— Ó Senhor Frade, então a pedra?

Respondeu o frade:

— A pedra, lavo-a e levo-a comigo para outra vez.

E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.

Conto Tradicional português, recolhido por Teófilo Braga












sábado, 17 de janeiro de 2009

Construção de um mapa semântico sobre "A Àrvore"



Hoje, lemos uma poesia sobre a árvore. Era muito bonita!
Depois de interprepetarmos a poesia, fizemos um campo semântico sobre "A árvore". Para isso tivemos de pensar em vários aspectos, como:
O que é uma árvore?
Que partes a constituem?
Que variedades existem?
Quais as suas utilidades?
Onde se encontra?
Primeiro cada aluno preeencheu, individualmente o que sabia. Depois, foi feito um mapa semântico, no quadro, com a contribuição de toda a turma.
Por fim, todos completaram o seu mapa semântico com o que lhes faltava.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Palavras Homófonas




Existem palavras que se dizem da mesma forma (igual fonia), mas que se escrevem de forma diferente e têm diferente significado. Estas palavras chamam-se homófonas. Para as escrevermos correctamente, temos de pensar em que contexto é que elas vão ser escritas.
Na nossa aula, lemos um texto chamado "Giorbielino, o violinista azarado." Nele encontrámos muitas palavras homófonas. Para as percebermos, tivemos que pensar no contexto das frases em que elas apareciam.
Depois fizemos frases em que usámos outras palavras homófonas. É muito importante que as guardemos na nossa memória visual e que saibámos como se escrevem, de acordo com o significado que podem ter.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Expansão e redução de frases





Na aula de hoje estivemos a expandir e reduzir frases. Para isso, trabalhamos com grupos móveis e com grupos adjectivais.
É muito importante fazer estes trabalhos para sabermos enriquecer a nossa escrita!
Depois escrevemos um texto onde tentámos aplicar o que aprendemos.
Aqui fica um exemplo:

O Natal

Era uma vez uma menina chamada Ana Maria. Ela estava, na sua sala de jantar, a montar o seu belo pinheiro estrelado. Era de noite, as estrelas cintilavam e a lua estava brilhante e grande.
Ana Maria, quando acabou de montar o seu pinheirinho e de meter as prendas perto dele, foi para a sua cama azul. Ela era uma criança com um grande espírito natalício.
Quando a manhã chegou, os pais da Ana Maria acordaram-na e deram-lhe os presentes. Ana Maria recebeu duas lindas camisolas, uma cor-de -aranja e outra azul, e um pacote de chocolates.
Do Pai Natal recebeu dois cadernos e uma caixa de lápis de cor. Ela ficou contente, porque foi isso que ela pediu.
No fim, a Ana Maria foi pôr, num saco, os brinquedos que já não usava, para dar às crianças pobrezinhas.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Uma aula diferente











No dia 22 de Outubro de manhã, fomos à biblioteca da escola.
Quando chegámos lá, estava a senhora professora Conceição à nossa espera, com tudo preparado: o computador e o projector ligados, o ecrã montado e as colunas também.
Estivemos a ver e a ouvir a história do dia, que se chamava «Só um dia».
Depois estivemos a fazer a interpretação oral e a descobrir significados das palavras que não compreendíamos.
Como já tínhamos preparado 5 grupos de trabalho no dia anterior, a nossa professora distribuiu folhas com tarefas diferentes para cada grupo. As folhas tinham perguntas sobre o texto e duas perguntas para pesquisar na Internet. Enquanto uns estavam nas mesas a responder por escrito, dois meninos de cada grupo recolheram informações na net.
A página de que precisámos já estava aberta, porque era a da História do Dia. Pesquisámos os títulos da história do dia anterior, desse dia e do dia seguinte; observámos as duas colunas com desenhos que há à direita e descobrimos o que está representado no primeiro e segundo desenhos; abrimos e vimos para que serviam. O primeiro desenho serve para ver a página do início; o segundo serve para ir ao arquivo onde estão escritos os meses do ano; clicámos no mês em que estamos e apareceram as histórias da primeira semana; na parte de cima encontrámos os dias do mês ordenados por semanas, clicámos na semana em que estávamos, 17-24,e surgiram as histórias dessa semana; se quiséssemos ouvir a história do dia clicávamos na imagem apropriada.
Quando acabámos de fazer a pesquisa na Internet já era hora do intervalo e as perguntas sobre o texto foram acabadas depois na sala de aula.
Turma do 4ºAno de Esporões

terça-feira, 11 de novembro de 2008